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Governo Brasil
Comparações entre governos feitas apenas com dados reais de instituições respeitáveis. Declarações reais, gravadas e disponibilizadas em vídeo. Entrevistas, leis e artigos com suas fontes claramente citadas. Pare de acreditar nas bobagens da propaganda e veja a informação real.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
domingo, 19 de outubro de 2014
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Participação do PIB brasileiro no PIB mundial
Retomando as comparações, apresentamos agora os dados referentes à participação do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil medido em Paridade de Poder de Compra no PIB somado mundial. A fonte dos dados é o banco de dados World Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional. Para verificar os dados, consulte a entrada "PPPSH", "Gross domestic product based on purchasing-power-parity (PPP) share of world total" na planilha "By Countries" disponível no link acima.
Média da participação do PIB brasileiro no PIB mundial por governo:
Governo FHC: 3,233%
Governo Lula: 2,995%
Governo Dilma: 2,960%
Podemos ver, assim, que a participação da produção brasileira no total produzido no mundo tem caído gradualmente desde o fim do governo Fernando Henrique Cardoso. Considerando as previsões de crescimento pífio para este ano e o próximo, podemos esperar uma participação ainda menor no futuro caso não ocorra uma alteração significativa na política econômica.
Média da participação do PIB brasileiro no PIB mundial por governo:
Governo FHC: 3,233%
Governo Lula: 2,995%
Governo Dilma: 2,960%
Podemos ver, assim, que a participação da produção brasileira no total produzido no mundo tem caído gradualmente desde o fim do governo Fernando Henrique Cardoso. Considerando as previsões de crescimento pífio para este ano e o próximo, podemos esperar uma participação ainda menor no futuro caso não ocorra uma alteração significativa na política econômica.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Dívida federal como proporção do PIB
Atendendo a vários pedidos, apresentamos agora os dados para a dívida pública federal ao final de cada governo, como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Os dados são fornecidos pelo Banco Central. O código da série de valores históricos do PIB é 1208; o código da série de valores históricos da dívida é 4468. Como a série de valores da dívida tem periodicidade mensal, utilizamos os valores relativos ao mês de dezembro.
(*) O valor da dívida em 2002 foi corrigido pela inflação acumulada até o final de 2009.
Os números demonstram que a dívida pública do governo federal ao final do governo Lula é comparável, em proporção do Produto Interno Bruto, à dívida pública ao final do governo Fernando Henrique Cardoso - e consideravelmente maior em termos absolutos.
Governo | Ano | PIB (R$) | Dívida liq. federal (R$) | Dívida como % do PIB |
---|---|---|---|---|
FHC | 2002 | 2.461.947.088.028,71 | 817.311.303.688,16 (*) | 33,19% |
Lula | 2009 | 3.143.014.695.014,36 | 932.535.290.000,00 | 29,67% |
(*) O valor da dívida em 2002 foi corrigido pela inflação acumulada até o final de 2009.
Os números demonstram que a dívida pública do governo federal ao final do governo Lula é comparável, em proporção do Produto Interno Bruto, à dívida pública ao final do governo Fernando Henrique Cardoso - e consideravelmente maior em termos absolutos.
Novo Resumo Visual
O Resumo Visual foi atualizado, agora com algumas informações a mais, maior padronização na exibição dos dados, e números para acompanhar cada barra indicadora. Veja e divulgue.
Resumo Visual das Estatísticas
(clique na imagem para vê-la no tamanho original)
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Contenciosos na Organização Mundial do Comércio
A Organização Mundial do Comércio, ou World Trade Organization, é o principal órgão internacional para resolução de disputas comerciais entre diferentes países. Comparando a atuação dos últimos governos na defesa da soberania e interesses nacionais, levantamos agora dados de instauração de contenciosos, com o Brasil como reclamante, junto à OMC (verifique a informação aqui).
Registro de contenciosos junto à Organização Mundial do Comércio:
De 1994 a 2002: 22 contenciosos registrados.
De 2002 a 2010: 3 contenciosos registrados.
Os contenciosos são instaurados pelo país reclamante; no caso do Brasil, pela Coordenação-Geral de Contenciosos, do Ministério das Relações Exteriores. É evidente, assim, que o governo Fernando Henrique Cardoso teve atuação muito mais forte na defesa dos interesses comerciais Brasileiros frente ao resto do mundo que o governo Lula.
Registro de contenciosos junto à Organização Mundial do Comércio:
De 1994 a 2002: 22 contenciosos registrados.
De 2002 a 2010: 3 contenciosos registrados.
Os contenciosos são instaurados pelo país reclamante; no caso do Brasil, pela Coordenação-Geral de Contenciosos, do Ministério das Relações Exteriores. É evidente, assim, que o governo Fernando Henrique Cardoso teve atuação muito mais forte na defesa dos interesses comerciais Brasileiros frente ao resto do mundo que o governo Lula.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Concessões para Exploração de Petróleo
Sendo tema recorrente nas campanhas e debates desta eleição, apresentamos agora um comparativo dos contratos de concessão para exploração de petróleo nos últimos governos. Segundo o site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP (acesse os dados aqui), os números para contratos de concessão de exploração de petróleo são os seguintes:
Número de contratos de concessão para exploração petrolífera:
De 1999 a 2002: 37 blocos (média de 9,25 ao ano), dos quais 29 (ou 78,37%) à Petrobras
De 2003 a 2010: 478 blocos (média de 59,75 ao ano), dos quais 230 (ou 48,11%) à Petrobras
Vemos, desta forma, que a estratégia de concessão para exploração de petróleo - atacada como privatização pela campanha de Dilma e em material do PT - foi aplicada de forma muito mais ferrenha durante o governo Lula que durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Além disso, durante o governo Lula a proporção dos contratos de concessão firmados com empresas privadas - ou seja, cuja exploração foi concedida a outras empresas, e não à Petrobras - foi muito maior.
Número de contratos de concessão para exploração petrolífera:
De 1999 a 2002: 37 blocos (média de 9,25 ao ano), dos quais 29 (ou 78,37%) à Petrobras
De 2003 a 2010: 478 blocos (média de 59,75 ao ano), dos quais 230 (ou 48,11%) à Petrobras
Vemos, desta forma, que a estratégia de concessão para exploração de petróleo - atacada como privatização pela campanha de Dilma e em material do PT - foi aplicada de forma muito mais ferrenha durante o governo Lula que durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Além disso, durante o governo Lula a proporção dos contratos de concessão firmados com empresas privadas - ou seja, cuja exploração foi concedida a outras empresas, e não à Petrobras - foi muito maior.
Índice de Percepção da Corrupção
A organização Transparency International divulgou os dados para 2010 do Índice de Percepção de Corrupção, uma métrica do nível de corrupção em instituições públicas para 178 países. O índice varia de 10 (pouca corrupção) a 0 (muita corrupção). O índice é divulgado desde 1995. Veja aqui a comparação histórica:
Índice de Percepção da Corrupção (quanto menor o índice, maior a corrupção):
1995 (acesse o relatório aqui): 2,7
2002 (acesse o relatório aqui): 4,0
2010 (acesse o relatório aqui): 3,7
Ou seja, ao longo do governo Fernando Henrique Cardoso ocorreu uma redução significativa no nível de corrupção das instituições públicas do Brasil, enquanto que nos oito anos do governo Lula a corrupção aumentou no país, representando um grave retrocesso no desenvolvimento do Brasil como democracia.
Sobre o índice ser de percepção ao invés de corrupção propriamente dita, a instituição Transparency International ressalta o seguinte:
"Perceptions are used because corruption – whether frequency or amount – is to a great extent a hidden activity that is difficult to measure. Over time, perceptions have proved to be a reliable estimate of corruption."
Traduzindo: "Percepção é utilizada pois corrupção - tanto em frequência quanto quantidade - é em grande parte atividade oculta que é difícil de medir. Ao longo do tempo, percepção tem provado ser uma estimativa confiável da corrupção."
Após várias reclamações infundadas, baseadas apenas na utilização da palavra "percepção", ressaltamos: o índice é calculado considerando-se vários fatores, e inclui entrevistas com jornalistas, agentes públicos e empresários, entre outros, e é considerado pela Transparency International uma medida mais exata da corrupção real que outras baseadas em números de escândalos, denúncias e investigações. Para mais informações, leia o relatório completo aqui.
Índice de Percepção da Corrupção (quanto menor o índice, maior a corrupção):
1995 (acesse o relatório aqui): 2,7
2002 (acesse o relatório aqui): 4,0
2010 (acesse o relatório aqui): 3,7
Ou seja, ao longo do governo Fernando Henrique Cardoso ocorreu uma redução significativa no nível de corrupção das instituições públicas do Brasil, enquanto que nos oito anos do governo Lula a corrupção aumentou no país, representando um grave retrocesso no desenvolvimento do Brasil como democracia.
Sobre o índice ser de percepção ao invés de corrupção propriamente dita, a instituição Transparency International ressalta o seguinte:
"Perceptions are used because corruption – whether frequency or amount – is to a great extent a hidden activity that is difficult to measure. Over time, perceptions have proved to be a reliable estimate of corruption."
Traduzindo: "Percepção é utilizada pois corrupção - tanto em frequência quanto quantidade - é em grande parte atividade oculta que é difícil de medir. Ao longo do tempo, percepção tem provado ser uma estimativa confiável da corrupção."
Após várias reclamações infundadas, baseadas apenas na utilização da palavra "percepção", ressaltamos: o índice é calculado considerando-se vários fatores, e inclui entrevistas com jornalistas, agentes públicos e empresários, entre outros, e é considerado pela Transparency International uma medida mais exata da corrupção real que outras baseadas em números de escândalos, denúncias e investigações. Para mais informações, leia o relatório completo aqui.
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